Case CARAJÁS
Nosso produto é o único que permite manobras sem perda de dados e, algumas empresas estão otimizando o carregamento dos vagões, utilizando sua capacidade máxima.
É o caso de Carajás, em que entre dois silos foram instaladas 3 balanças dinâmicas. A primeira pesa a tara do vagão, em seguida é feito o “carregamento bruto” no primeiro silo. Nossa empresa se destaca pela inovação tecnológica e o aperfeiçoamento constante, buscando a melhor solução para seu negócio, primando pela precisão e a otimização no processo de pesagem, fornecendo ampla assistência técnica, com mais de 15 anos de expertise no setor ferroviário.
O Projeto da Massa em Carajás
Depois ocorre a pesagem na BFD de bruto para consolidação do peso líquido e seu faturamento individual. Além disso as BFDs apresentam a totalização de pesagem da composição informando a produtividade por turno operacional. Enfim, após o carregamento os vagões passam pela pesagem final da BFD de bruto e seguem viagem para o porto.
Antes desta operação cada vagão partia com uma média de 4 tonelada abaixo da capacidade de segurança e com distribuição desproporcional da carga dentro do vagão, o que podia ocasionar descarrilamentos. Com as BFDs instaladas, além da melhoria da segurança da via o valor agregado por vagão aumentou.
Basta multiplicar as 4 toneladas pelos 4500 vagões/dia e ver como uma boa operação e uma balança eficiente são fundamentais para a otimização do processo e dos lucros.Nossa empresa se destaca pela inovação tecnológica e o aperfeiçoamento constante, buscando a melhor solução para seu negócio, primando pela precisão e a otimização no processo de pesagem, fornecendo ampla assistência técnica, com mais de 15 anos de expertise no setor ferroviário.
Quais Balanças Ferroviárias Dinâmicas estão em Carajás?
Carregamento em silo de semiautomático volumétrico com TOP-OFF
Em Serra Norte, este modelo de carregamento foi instalado nos silos 1 e 2 (agregados aos silos 35 e 36, respectivamente). O silo principal carrega aproximadamente 90% da carga dimensionada (peso alvo) para o tipo de vagão posicionado (GDT ou GDU). Uma BFD intermediária apura o peso bruto do vagão carregado e o informa ao supervisório do Top-off, que dimensionará a carga a ser complementada no vagão (aproximadamente 10%). A distribuição da carga no silo Top-off é orientada por um identificador de perfil, buscando uma distribuição longitudinal equilibrada.